segunda-feira, 21 de julho de 2008

Risotto

Botão com tecido cinza claro.
Como parece um prato de risotto, foi baptizado como tal.





quarta-feira, 16 de julho de 2008

Prazeres


Como outros, e com outros, partilho os bons prazeres da vida.
Boa mesa, bem regada com o dito e numa roda de amigos é, como diz o outro, PERFEITO, PERFEITO!


Em jeito de brincadeira, costumo dizer que "quem não é bom de mesa, não é bom de companhia..." E a meu ver justifica-se. Quem não é paciente, não consegue ficar horas e horas, em volta de uma mesa degustando os petiscos, os amigos, as histórias...não consegue ser meu amigo (diz quem me conhece...)

Estes petiscos foram supinpas! E num sítio quase paradisíaco aqui bem perto...
Os "nuestros hermanos" sabem tudo...

terça-feira, 15 de julho de 2008

Funil



FUNIL - Uma das primeiras criações dos botões aos trambolhões.

Manias...

Como os humanos, também os gatos possuem algumas características difíceis de explicar, vulgo "manias"...
O gato "Xano" (de bichano), parece ter um número infindável de manias, que podem durar mais ou menos tempo, ou manter-se indefinidamente.
Há uns tempos atrás atacava (e comia) todo e qualquer pedaço de pano disponível na cozinha, desde pegas a panos de cozinha. Como resultado, tive que renovar o stock de panos de cozinha e pegas e o dito andou a vomitar linhas de croché coloridas durante algum tempo.
Esta fotografia regista uma das manias que mantém há mais tempo, o de bebericar em toda e qualquer torneira da casa de banho. Nisto acho que saiu ao irmão, gato "Pachá" e à prima gata "Fera".
Enfim, manias...



Manias, manias...pfff Um dia ainda coloco aqui algumas das manias da minha dona...

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Baptismos...

Depois das primeiras experiências com a matéria prima (leia-se botões) cedida pela avó, comecei a correr as retrosarias cá da terra, em busca de material o mais original possível.

Confesso que nunca me tinha ocorrido que existissem tantos, e tão variados. (E que alguns fossem tão caros...)
O resultado foi o acumular de algumas dezenas de botões, e de botões já transformados em anel.
A confusão com os preços de uns e outros começou a ser tanta, que comecei a designá-los por nomes, que atribuí mediante algum atributo do anel, "parece-me isto, parece-me aquilo". Começaram a aparecer nomes como "olho de furacão, aranhiço..."
Neste processo, o M. é um aliado de peso. Juntos divertimo-nos (parece um pouco parvo, mas achamos piada) a olhar para os botões e a baptizá-lo com o nome, que nos parece mais apropriado.
O que trago hoje chama-se "COGUMELO". Espero que gostem, pelo menos já recolheu muitos elogios...






quinta-feira, 10 de julho de 2008

Fim de semana

Memória de um fim de semana inesquecível...

terça-feira, 8 de julho de 2008

Finalmente!

Depois do arranque (um pouco em falso...), finalmente irei desvendar a razão da criação deste blog, bem como do título, inspirado numa adivinha que já tem barbas...


Olhando para as fotografias nada de novo... são anéis.



Mas feitos de quê? Eis a resposta à adivinha... Botão!
São anéis botão.
Diz, quem já os comprou, ou foi ofertado, que a originalidade é o seu forte.
Há quem prefira o anel a parecer mesmo um botão (como a rita prima) e quem o prefira a parecer tudo menos um botão.
Uma coisa eu sei, existem botões para todos os gostos. Grandes, pequenos, redondos, quadrados, ovais, hexagonais, coloridos,...e feitos de materiais tão diversos como madeira, plástico, metal,...
Como é que tudo isto começou?
Confesso que a ideia não é 100% minha. Um dia, numa montra, vi um anel que parecia mesmo um botão. E era mesmo um botão. E então pensei: porque não fazer eu mesma os meus próprios anéis?

Confesso que os trabalhos manuais não são, nem nunca foram o meu forte.
(É verdade, lembram-se desta disciplina, "Trabalhos Manuais"? quem é do meu tempo, recorda-se de certeza das disciplinas de "Madeiras, Têxteis, Electrotecnia, Mecanotecnia".
Eu ainda guardo, ou melhor, a minha mãe ainda guarda, um cesto de revistas em madeira. O que ela não deve saber, é que foi feito quase todo pelo meu colega de bancada.
E quando modelavamos o barro? não sei porquê, mas as peças que saíam das minhas mãos pareciam-se horrivelmente com gremlins. Ainda hoje o meu DIOGO CÃO (para quem não sabe, foi um grande navegador/explorador da costa africana), a personagem histórica que decidi imortalizar com as minhas mãozinhas, se parece com um toco de barro, com dois braços e duas pernas.
Enfim, há coisas em que somos bons e coisas que mais vale deixarmos para outros fazerem...)
Não se assustem os mais incautos. Parece que para fazer anéis-botão até levo jeito...